A polarização que tanto marca a política e a sociedade atinge também a Igreja. Mas Francisco garante uma Igreja em que há lugar para todos
Esta quinta-feira, quando me aproximava do centro de imprensa, reparei que estava muita gente junto à igreja de S. Sebastião da Pedreira, ali bem no centro de Lisboa, entre o Pavilhão Carlos Lopes e a Maternidade Alfredo da Costa. Deve ser hora do fim das catequeses, pensei, vou ver se há missa.
Quando entrei a missa já tinha começado. Pareceu-me ser em alemão, mas, quando perguntei à pessoa ao meu lado, disse-me que era colombiana com um ar de quem estava a perceber menos daquela língua do que eu. Decidi ficar. Um dos sinais da universalidade da Igreja Católica é ser possível a qualquer batizado participar na missa, seja em que língua for, desde que conheça os ritos.
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