Bandeiras hasteadas, às costas das pessoas, em grande dimensão ou portáteis - qualquer que seja o tamanho, as bandeiras já são uma das marcas desta Jornada Mundial da Juventude e das diferentes nacionalidades representadas (todas à exceção das Maldivas). Contudo, a variedade de línguas não parece dificultar a vida aos peregrinos que sobem o parque Eduardo VII, esta quinta-feira, para assistirem ao primeiro discurso do Papa Francisco, na cerimónia de acolhimento – que até aqui só tinha marcado presença em cerimónias fechadas ao público ou com lotação bastante reduzida.
“Cada um fala a sua língua, cada um tem a sua bandeira e a sua cultura, mas entendemo-nos todos porque é a linguagem do amor”, partilhou com o Expresso Emanuel Cumba, de 37 anos, oriundo de Angola. A diversidade de culturas foi também celebrada durante o evento desta quinta-feira, com as diferentes bandeiras a descerem o parque antes das palavras do Papa e a manterem-se erguidas durante as quase duas horas de duração.
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