Nem Governo nem a Proteção Civil respondem às críticas do autarca de Ponte da Barca, que reclama maias meios aéreos para combate o fogo que deflagrou no sábado, naquele concelho, e que continua ativo esta segunda-feira.
A Proteção Civil centralizou as informações sobre o incêndio no posto de comando do incêndio, e nem os comandos Nacional e de Viana do Castelo prestam declarações. Na prática não há respostas sobre o incêndio, sobretudo quando o país ainda “dispõe de mais capacidade nacional, ou seja ainda tem meios aéreos para colocar no incêndio", ainda que seja também preciso "perceber e garantir o balanceamento”, indica, sob anonimato, um oficial da Proteção Civil.
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