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Quantos são e de onde vêm os estudantes dos PALOP? Que cursos procuram e que problemas enfrentam? E como ajudam as nossas universidades?

Quantos são e de onde vêm os estudantes dos PALOP? Que cursos procuram e que problemas enfrentam? E como ajudam as nossas universidades?
Redd F / Unsplash

As respostas as estas questões encontram-se nas conclusões do estudo “Perfil dos Estudantes dos PALOP nas Instituições do Ensino Superior em Portugal”, um trabalho desenvolvido em parceria entre o Centro de Estudos Internacionais do ISCTE, o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, o Instituto Politécnico de Leiria e o Instituto Camões

Quantos são e de onde vêm os estudantes dos PALOP? Que cursos procuram e que problemas enfrentam? E como ajudam as nossas universidades?

Marta Gonçalves

Coordenadora de Multimédia

Há quatro anos letivos que não pára de aumentar o número de estudantes que chegam ao ensino superior português vindos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Cabo Verde e Guiné-Bissau são os que mais alunos enviam, seguem-se Angola e Moçambique. A tendência de crescimento é transversal a estas quatro nacionalidades, ficam apenas de fora os estudantes nacionais de São Tomé e Príncipe - um número que se tem mantido relativamente constante e que até diminuiu nos últimos anos.

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