Menos exames e com menos peso no ensino secundário, mas mais determinantes para o acesso ao superior. Foi esta a solução encontrada pelos dois ministérios que tutelam estas áreas para conciliar dois objetivos: valorizar mais a avaliação contínua feita nas escolas pelos próprios professores, diminuindo a importância destas provas na conclusão da escolaridade obrigatória, e manter a avaliação externa como elemento regulador do sistema, em particular para efeitos do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
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