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Dúvidas, imprecisões e um erro: o fact-check da Fenprof à entrevista de António Costa

Dúvidas, imprecisões e um erro: o fact-check da Fenprof à entrevista de António Costa
Nuno Fox

A Educação foi um dos temas em destaque na entrevista de António Costa à RTP, transmitida na noite de segunda-feira. Falou-se do descongelamento do tempo de serviço, melhorias no regime de vinculação e menos entraves à progressão na carreira. Mas nem tudo é como o primeiro-ministro afirmou, asseguram dirigentes da Fenprof

O primeiro-ministro disse “compreender a frustração acumulada ao longo dos últimos 20 anos por muitos docentes”. Pelas alterações na idade da reforma, pela “elevada precariedade” no acesso à carreira e pelos “muitos anos em que o relógio esteve parado na contagem do tempo de serviço”: um professor com 20 anos de exercício de profissão teve praticamente metade da carreira congelada. E garantiu que as negociações em curso servem precisamente para dar melhores condições de fixação, aproximação e vinculação aos professores, acabando com a carreira da “casa à costas”. Os sindicatos discordam e apresentam omissões e erros no discurso.

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