Em lados opostos do mundo, as duas potências mundiais são os teatros das possíveis viragens do cenário pandémico global.
De um lado a China, a enfrentar o maior problema de saúde pública em largos séculos no país – que em dois meses se prevê atingir 60% da população. Do outro, os Estados Unidos, onde surgiu a mais recente subvariante a causar preocupação.
A XBB.1.5 foi detetada em novembro no estado de Nova Iorque. Num espaço de três semanas, passou de representar 5% para constituir 40% das infeções no país, tendo originado uma “pequena onda” de infeções, sem, contudo, aumentar as hospitalizações.
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