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Coronavírus

O lado B da pandemia: higiene excessiva poderá baixar as defesas imunitárias das crianças a longo prazo? Especialistas dividem-se

O lado B da pandemia: higiene excessiva poderá baixar as defesas imunitárias das crianças a longo prazo? Especialistas dividem-se
Getty Images

Contacto com o meio ambiente nos primeiros anos de vida é fundamental para o desenvolvimento do sistema imunitária. Medidas higiénicas para controlar a pandemia poderão tornar as pessoas mais suscetíveis a doenças como a obesidade, a diabetes ou a asma, mas as opiniões de cientistas e médicos dividem-se sobre o impacto da era covid-19: será significativo ou irrelevante para provocar transformações de fundo?

O lado B da pandemia: higiene excessiva poderá baixar as defesas imunitárias das crianças a longo prazo? Especialistas dividem-se

Nelson Marques

Jornalista

Por esta altura, ano e meio depois do início da pandemia, já toda a gente conhece o ritual para tentar fintar a covid-19: lavar muito bem as mãos, usar máscara, manter o distanciamento social (e, mais recentemente, tomar a vacina). Pouca gente no seu perfeito juízo duvidará dos méritos destas medidas para ajudar a travar a disseminação de um vírus que nos enlouquece, na feliz expressão do filósofo Bernard Henri-Lévy (entrevistado há um ano pelo Expresso), mas, do Canadá, chega uma nova inquietação: e se esta hiper-higiene contribuir para que no futuro possamos estar mais suscetíveis a algumas doenças?

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