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Coronavírus

Militares chamados para apoiar nos contactos para as vacinas

Militares chamados para apoiar nos contactos para as vacinas
NUNO BOTELHO

Não deverão ser mobilizados mais efetivos. Haverá uma realocação dos recursos já existentes

Militares chamados para apoiar nos contactos para as vacinas

Hélder Gomes

Jornalista

Depois dos inquéritos epidemiológicos à covid-19, os militares avançam agora para o apoio às autoridades de saúde nos contactos para a administração das vacinas. Para já, só a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) formalizou o pedido, a primeira ARS que no final do ano passado pediu apoio nos rastreios. A informação foi avançada ao Expresso pelo tenente-general Marco Serronha, chefe do Estado-Maior do Comando Conjunto para as Operações Militares (CCOM).

O processo de contactos para a vacinação tem conhecido “algumas dificuldades e atrasos”, motivo pelo qual a ARSLVT pediu que os militares participassem nele, esclarece o tenente-general do CCOM, que está na dependência do Estado-Maior-General das Forças Armadas. O pedido foi feito na semana passada, mas ainda não há previsão para o arranque da participação dos militares nesta nova função. Ao que o Expresso apurou, não serão destacados mais efetivos para lá dos cerca de 800 militares atualmente envolvidos no apoio ao combate à pandemia. Haverá, isso sim, uma realocação de recursos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: hgomes@expresso.impresa.pt

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