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Coronavírus

Covid-19. Cuba abdicou da corrida às vacinas: arregaçou as mangas e está quase a ter a sua

Um médico debita instruções à população de Zaragoza, na província cubana de Mayabeque, sobre como lidar com a covid-19
Um médico debita instruções à população de Zaragoza, na província cubana de Mayabeque, sobre como lidar com a covid-19
YAMIL LAGE / AFP / GETTY IMAGES

As autoridades cubanas confiam que até ao fim do ano conseguirão imunizar toda a população contra a covid-19. Para tal, contam com pelo menos quatro vacinas em desenvolvimento nos seus laboratórios. É a última conquista de um país pobre, mas eficiente ao nível da saúde pública, apesar das sanções do gigante vizinho setentrional. “O bloqueio económico dos Estados Unidos devia ser considerado uma violação dos direitos humanos”, defende ao Expresso um historiador norte-americano

Margarida Mota

Jornalista

Cuba está no lote dos países que ainda não administraram qualquer dose de qualquer vacina contra a covid-19. No entanto, as autoridades de Havana esperam ter os seus mais de 11 milhões de cidadãos imunizados até ao fim do ano. O “milagre” é fácil de explicar: o país abdicou de disputar a ‘corrida internacional à vacina’ e lançou-se a produzir o seu próprio fármaco.

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