Covid-19. O diagnóstico às vacinas portuguesas, em busca dos fundos pedidos. Como são? O que falta? Quando chegam?
“Então, este trabalho é para a próxima pandemia?”. Eis a pergunta que a investigadora Helena Florindo mais tem recebido nos últimos meses. É ela a responsável pelo desenvolvimento de uma nanovacina contra a covid-19, resultado de uma parceria entre a Universidade de Lisboa e a Universidade de Telavive. Também no nosso país, em Cantanhede, a biotecnológica Immunethep está a testar uma formulação bem diferente e ao mesmo tempo tão natural, como o ar que se respira. O que asfixia um avanço mais célere de ambos os projetos é um problema comum: falta injetar capital nas vacinas portuguesas