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Coronavírus

Covid-19. O diagnóstico às vacinas portuguesas, em busca dos fundos pedidos. Como são? O que falta? Quando chegam? 

Covid-19. O diagnóstico às vacinas portuguesas, em busca dos fundos pedidos. Como são? O que falta? Quando chegam? 
Ueslei Marcelino/REUTERS

“Então, este trabalho é para a próxima pandemia?”. Eis a pergunta que a investigadora Helena Florindo mais tem recebido nos últimos meses. É ela a responsável pelo desenvolvimento de uma nanovacina contra a covid-19, resultado de uma parceria entre a Universidade de Lisboa e a Universidade de Telavive. Também no nosso país, em Cantanhede, a biotecnológica Immunethep está a testar uma formulação bem diferente e ao mesmo tempo tão natural, como o ar que se respira. O que asfixia um avanço mais célere de ambos os projetos é um problema comum: falta injetar capital nas vacinas portuguesas

“O que é preciso é uma vacina e isso nós sabemos fazer”. A garantia é dada ao Expresso por Bruno Santos, diretor-geral da Immunethep, uma empresa de biotecnologia portuguesa, criada há cinco anos e com sede no Parque Tecnológico de Cantanhede, empenhada a desenvolver uma vacina para a covid-19. A start-up ainda bastante jovem, que “partiu do zero e teve de entrar numa indústria completamente desconhecida”, despertou, logo aquando do nascimento, o interesse da fundação de Bill Gates, que não hesitou em atribuir uma bolsa para financiar a produção de uma vacina que pudesse combater múltiplas bactérias ao mesmo tempo.

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