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A polémica da interrupção das aulas: pais, público e privado respondem às mesmas 4 perguntas - eis o que os une e os separa

A polémica da interrupção das aulas: pais, público e privado respondem às mesmas 4 perguntas - eis o que os une e os separa
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

O encerramento das escolas devido ao aumento de casos, mortes e internamentos provocados pela pandemia provocou um debate público que também se tornou um debate por vezes senão em quase todas as vezes ideológico: as escolas privadas deviam ou não poder dar aulas à distância durante esta interrupção apesar de as públicas não o poderem fazer? O Expresso fez as mesmas quatro perguntas sobre este tema a protagonistas diferentes do sistema educativo. Um breve resumo: “qualquer decisão de fundo tomada para uns com exclusão dos outros seria discriminatória, pois estaria a contribuir para aprofundar desigualdades entre alunos que, no caso do ensino secundário, por exemplo, competem pelo acesso aos mesmos lugares no ensino superior”; “o problema das soluções ideais é que são utópicas e a coisa pública, especialmente em situação de calamidade, não pode ser gerida com base em utopias”; “é a questão da autonomia das escolas e a consequente gestão entre público e privado que incorpora nas respetivas autonomias muitas diferenças, muitas vezes indutoras de desigualdades”

A polémica da interrupção das aulas: pais, público e privado respondem às mesmas 4 perguntas - eis o que os une e os separa

Marta Gonçalves

Coordenadora de Multimédia

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mpgoncalves@expresso.impresa.pt

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