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Coronavírus

“O medo e a ansiedade foram úteis para cumprir o isolamento e vão ser bloqueadores na hora de voltar a sair” (e cuidado com “os estigmas”)

“O medo e a ansiedade foram úteis para cumprir o isolamento e vão ser bloqueadores na hora de voltar a sair” (e cuidado com “os estigmas”)
STR/GETTY IMAGES

Vamos viver depois da quarentena como se ainda estivéssemos em quarentena? Há especialistas que antecipam o que podem acontecer: vamos não só continuar a lavar as mãos muitas vezes e a tapar o nariz e a boca quando se tosse, mas também a evitar espaços públicos e mesmo o contacto com outras pessoas. “São comportamentos protetores que, pela repetição, criam habituação e se desencadeiam de forma automática.” Há consequências negativas que se traduzem nisto: “obsessões”, “desconfiança”, “estigma” e “ansiedade social com pessoas a ter medo de sair de casa” e a recolherem-se mais, mais, mais

“O medo e a ansiedade foram úteis para cumprir o isolamento e vão ser bloqueadores na hora de voltar a sair” (e cuidado com “os estigmas”)

Helena Bento

Jornalista

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