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“A Bola” colocou em “lay off” toda a redação do Porto. Jornalistas queixam-se de falta de diálogo

“A Bola” colocou em “lay off” toda a redação do Porto. Jornalistas queixam-se de falta de diálogo
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Grupo coloca em casa 76 trabalhadores durante um mês. Funcionários do Norte contestam critérios de seleção que esvaziam a delegação durante pelo menos um mês e alegam falta de solidariedade da direção. Conselho de redação e Sindicato dos Jornalistas pediram acesso a dados de quebra de receitas, que foi negado.

Todos os trabalhadores da delegação do Porto do jornal "A Bola" (23, incluindo 15 jornalistas, quatro fotojornalistas, dois administrativos e dois informáticos) estão no regime de "lay-off". A informação foi confirmada pelo chefe de redação Ricardo Quaresma, enquanto os números em causa foram adiantados ao Expresso por Luís Filipe Simões, jornalista de “A Bola” que prestou declarações enquanto membro da direção do Sindicato dos Jornalistas.

De acordo com as declarações de "lay-off" da empresa, a que o Expresso teve acesso, são 76 os trabalhadores do desportivo que foram colocados esta segunda-feira neste regime, decorrente do estado de emergência decretado em Portugal devido à pandemia de covid-19. A lista inclui jornalistas, fotógrafos, técnicos de informática, produtores, técnicos de audiovisuais e funcionários responsáveis por secretariado e manutenção.

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