Máscaras, ventiladores, luvas e equipamento médico não especificado. Há de tudo um pouco nos contratos já publicados no portal Base. Há adjudicações com números redondos. E o maior contrato de todos foi revogado cinco dias depois de ter sido celebrado
LOIC VENANCE/Getty Images
"Fiz uma proposta de ventiladores às 9h. Às 10h retirei a proposta porque os ventiladores tinham sido vendidos na China durante a noite por um país que pagou em "cash"". O relato é feito ao Expresso por um empresário português para ilustrar o estado a que chegou o comércio global de equipamento médico na presente pandemia.
São negócios de milhões. Como muitos dos ajustes diretos já feitos pelo Estado português desde há pouco mais de um mês. Já foram celebrados contratos de cerca de 58 milhões de euros, segundo as contas feitas pelo Expresso a partir do portal Base.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate