Bruxelas anuncia a criação de um instrumento temporário de apoio à manutenção dos postos de trabalho. Ainda não é o sistema europeu de garantia de desemprego que Ursula Von der Leyen prometeu no programa de trabalho da Comissão Europeia. O que deverá avançar esta quinta-feira é uma proposta de empréstimos aos estados-membros mais afetados pela pandemia, para apoiarem os trabalhadores, numa altura que que muitas empresas avançam para despedimentos, suspensão de contratos de trabalho e redução dos horários.
De acordo com o documento a que o Expresso teve acesso, "o montante máximo de assistência financeira não deve ultrapassar os 100 mil milhões de euros para todos os estados-membros". O dinheiro deverá ser usado pelos Governos nos "sistemas nacionais de apoio ao trabalho a tempo reduzido (short-time work) e medidas semelhantes".
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt