A agenda política pode estar suspensa, mas para a esquerda os impactos do surto dão força à luta pelos direitos laborais e aos argumentos contra os “abusos” dos patrões. É este o novo foco do PCP e do Bloco de Esquerda: perante a chuva de denúncias que falam em despedimentos ilegais ou alteração das condições de trabalho, comunistas e bloquistas atacam em várias frentes, para funcionar como um braço político dos que estão em risco.
As iniciativas começaram a materializar-se durante a semana: sucederam-se propostas no Parlamento para proibir os despedimentos enquanto durar o combate à pandemia, para evitar os abusos do regime de lay-off ou para proteger os trabalhadores que fazem parte de grupos de risco. Mas os partidos da esquerda vão reforçar a mensagem.
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