Exclusivo

Ciência

Extinção da FCT: “Sinal alarmante” ou “oportunidade”?

Extinção da FCT: “Sinal alarmante” ou “oportunidade”?
Matilde Fieschi

A fusão da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) com a Agência Nacional de Inovação foi anunciada na quinta-feira pelo Governo. Maria Manuel Mota, investigadora e diretora do GIMM, e a Associação de Bolseiros de Investigação Científica dividem-se na análise, mas concordam no que é preciso garantir

Extinção da FCT: “Sinal alarmante” ou “oportunidade”?

Isabel Leiria

Jornalista

Se a nova agência for mais eficiente – a “desburocratização não é um detalhe: é um dos pilares para uma ciência mais eficaz e com impacto” -, se der previsibilidade aos concursos, estabilidade ao financiamento e se não destruir o que foi já construído, então esta pode ser uma oportunidade para corrigir fragilidades e constrangimentos que têm sido apontados à Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), comenta Maria Manuel Mota, diretora do Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular (GIMM) e uma das mais reputadas investigadoras nacionais. No entanto, é “essencial garantir que aquilo que foi construído com solidez ao longo de décadas não se perca neste processo de transição”, avisa, referindo-se ao desenvolvimento do sistema científico nacional, cujas bases foram lançadas por Mariano Gago há 30 anos.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate