A Inteligência Artificial serve os humanos. E quem protege os humanos da Inteligência Artificial?
A 30 de junho, os bancos europeus vão passar a ter em conta requisitos para o uso de sistemas de inteligência artificial na atribuição de créditos. É uma das primeiras iniciativas com efeitos práticos para supervisionar todos os algoritmos que, hoje, tanto podem ser usados para escolher candidatos a empregos como diagnósticos para o cancro. Tudo o resto permanece sem grande regulação específica. Afinal, quem manda nos algoritmos que mandam em nós?