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Apagão

O inesperado herói do dia do apagão: as 1001 vidas do rádio a pilhas

FUTURO. O digital não vai matar a rádio analógica. Pelo menos para já
FUTURO. O digital não vai matar a rádio analógica. Pelo menos para já
d.r.

A rádio que há 51 anos nos dava o mote para a revolução foi, na segunda-feira, bóia de salvação para saber o que fazer e procurar resposta à pergunta que ainda paira: afinal, por que ficámos sem luz?

Da paisagem de leve pânico que caiu em Matosinhos durante a tarde de segunda-feira, passa um casal que carrega nos braços, à falta de sacos para os essenciais do tradicional açambarcamento, enlatados e pacotes de bolachas. "Isto já parece a ditadura. Não temos notícias..." Na verdade, as notícias não pararam de ser feitas. Nas redações viveu-se um alvoroço redobrado para cumprir a missão de alimentar os sites e as emissões televisivas, ainda que, durante o apagão, elas não chegassem aos leitores e espectadores.

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