Vítor Escária já não pode recorrer: 75.800 euros em notas só serão devolvidos (ou não) no final da investigação

Tribunal da Relação de Lisboa considera que há "indícios de crime" e que o antigo chefe de gabinete não conseguiu explicar a proveniência da totalidade do dinheiro vivo que lhe foi apreendido. Defesa alega que a simples posse de 75.800 euros guardados em envelopes e caixas "não é crime" e que notas não são "granadas"