Olívia cabia na palma da mão, Eduardo é barítono (também) por ter estado entubado quando nasceu: 70% dos prematuros extremos já sobrevivem

Tem sido uma revolução na medicina: em 30 anos quase duplicou o número de bebés com prematuridade extrema que sobrevivem. Desenvolveram-se técnicas, envolveu-se a família e hoje há muito mais histórias de sucesso do que de tristeza. Os casos de Olívia, que nasceu com 600 gramas, e de Eduardo, que hoje é barítono também graças à prematuridade, são dois desses exemplos