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Olívia cabia na palma da mão, Eduardo é barítono (também) por ter estado entubado quando nasceu: 70% dos prematuros extremos já sobrevivem

João, Sara e Olívia, já com sete meses, depois de um nascimento às 24 semanas de gravidez e um longo internamento nos cuidados intensivos neonatais do Hospital de São João
João, Sara e Olívia, já com sete meses, depois de um nascimento às 24 semanas de gravidez e um longo internamento nos cuidados intensivos neonatais do Hospital de São João

Tem sido uma revolução na medicina: em 30 anos quase duplicou o número de bebés com prematuridade extrema que sobrevivem. Desenvolveram-se técnicas, envolveu-se a família e hoje há muito mais histórias de sucesso do que de tristeza. Os casos de Olívia, que nasceu com 600 gramas, e de Eduardo, que hoje é barítono também graças à prematuridade, são dois desses exemplos

Olívia cabia na palma da mão, Eduardo é barítono (também) por ter estado entubado quando nasceu: 70% dos prematuros extremos já sobrevivem

Joana Ascensão

Jornalista

Olívia cabia na palma da mão, Eduardo é barítono (também) por ter estado entubado quando nasceu: 70% dos prematuros extremos já sobrevivem

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

Quando nasceu, Olívia pesava menos que um pacote de arroz. 600 gramas de gente. A pele sem a cor da pele. Os olhos ainda por abrir. Tão minúscula quanto a palma de uma mão. Era uma bebé inacabada, com três meses por amadurecer no silêncio do útero.

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