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Em nome do Pai, do Filho e da Índia: no seminário dos Olivais havia falta de padres, até chegarem os seminaristas indianos

O seminarista Anderson Anthony ficou surpreendido quando lhe disseram que ele ia para Portugal
O seminarista Anderson Anthony ficou surpreendido quando lhe disseram que ele ia para Portugal
TIAGO MIRANDA

Com falta de padres, o Patriarcado de Lisboa tem um acordo com dioceses indianas para formar seminaristas nos Olivais. Já como sacerdotes ficam responsáveis em paróquias cerca de 5 anos. Regressam ao país-Natal com a língua portuguesa afinada, preparados para trabalhar nos arquivos que têm ainda origem no tempo dos descobrimentos

Em nome do Pai, do Filho e da Índia: no seminário dos Olivais havia falta de padres, até chegarem os seminaristas indianos

João Maldonado

Jornalista

Em nome do Pai, do Filho e da Índia: no seminário dos Olivais havia falta de padres, até chegarem os seminaristas indianos

Tiago Miranda

Fotojornalista

No segundo andar do Seminário dos Olivais ficam as salas do snooker, dos jogos de tabuleiro e do ténis-de-mesa. Locais de lazer, em que os seminaristas podem passar o tempo livre entre os preenchidos períodos de oração e de estudo. Nos corredores do edifício contam-nos que a velhinha mesa de pingue-pongue é onde mais facilmente podem ser encontrados os oito seminaristas indianos: "Estão sempre lá!"

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