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“Há gajos que parece que foram eles que pariram o bebé”: como o estigma persiste quando os homens gozam direitos parentais

“Há gajos que parece que foram eles que pariram o bebé”: como o estigma persiste quando os homens gozam direitos parentais

Jorge foi despedido no dia em que pediu o direito à partilha da redução de horário. Artur despediu-se quando, ao voltar da licença parental, a relação com o chefe nunca mais foi a mesma

“Há gajos que parece que foram eles que pariram o bebé”: como o estigma persiste quando os homens gozam direitos parentais

Joana Ascensão

Jornalista

Não houve nada de comum na partilha de responsabilidades entre Jorge Dias e a companheira na hora de tomar conta da filha bebé. Depois de a criança nascer, a 14 de abril do ano passado, e de terem gozado cada um a licença exclusiva obrigatória (28 dias para o pai, 42 para a mãe), decidiram dividir a chamada licença parental inicial de forma harmoniosa. A mulher gozou, ao todo, quatro meses e Jorge três. Nada disto foi um problema para a “empresa espetacular” onde trabalhava.

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