A extradição do barão da droga canadiano R.S.K. de Lisboa para os Estados Unidos, realizada a 26 de janeiro do ano passado, foi uma das operações mais sensíveis da Drug Enforcement Administration (DEA), a agência norte-americana antidroga, em território português. O secretismo explica-se porque o homem, de 43 anos, era um dos mais procurados nos EUA e considerado um “alvo muito importante e referenciado”. As autoridades sabiam que o traficante liderava uma poderosa organização criminosa que se dedicava à introdução e posterior distribuição, por toda a América do Norte, de grandes quantidades de cocaína e metanfetaminas, drogas duras e altamente viciantes que têm causado a morte de milhares de pessoas.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt