Banqueiro angolano acusado de ter roubado milhões de euros ao BESA é um dos acionistas do World Opportunity Fund
Está finalmente desfeito o mistério. Ou, pelo menos, uma parte dele. Dez meses depois de, numa decisão sem precedentes, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) ter suspendido os direitos do World Opportunity Fund (WOF) enquanto maior acionista do Global Media Group (GMG), um dos principais grupos de media em Portugal, por “falta de transparência” sobre a identidade dos seus beneficiários efetivos, um dos rostos por trás daquela estrutura opaca é agora revelado. Trata-se de Álvaro Sobrinho.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mrpereira@expresso.impresa.pt
