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Organizações de saúde mental querem que União Europeia garanta “acesso equitativo e seguro” a terapias psicadélicas

Na Austrália, os psiquiatras estão autorizados a prescrever MDMA e psilocibina ('cogumelos mágicos') para algumas perturbações psiquátricas.
Na Austrália, os psiquiatras estão autorizados a prescrever MDMA e psilocibina ('cogumelos mágicos') para algumas perturbações psiquátricas.
D-Keine/Getty Images

Três centenas de cidadãos de 20 Estados-membros, incluindo Portugal, lançaram uma iniciativa de cidadania para aumentar o financiamento de ensaios clínicos com psicadélicos e regulamentar as terapias psicadélicas na União Europeia. Têm um ano para recolher um milhão de assinaturas

Organizações de saúde mental querem que União Europeia garanta “acesso equitativo e seguro” a terapias psicadélicas

Helena Bento

Jornalista

Organizações científicas e associações de saúde mental de vários Estados-Membros, incluindo Portugal, lançaram uma iniciativa de cidadania europeia –PsychedeliCare – para aumentar o financiamento de ensaios clínicos com LSD, psilocibina e MDMA e rever as listas da Convenção de 1971, retirando os psicadélicos da categoria de drogas de alto risco, sem uso terapêutico. As organizações também defendem a criação de um consenso de especialistas sobre os padrões de tratamento com psicadélicos, permitindo uma “implementação faseada da sua utilização médica”, explica Bárbara Messias, coordenadora da iniciativa em Portugal.

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