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Lucília Gago: Mais de 10 mil telefones sob escuta, mas o MP só recorre a interceções quando elas são “essenciais”

Lucília Gago: Mais de 10 mil telefones sob escuta, mas o MP só recorre a interceções quando elas são “essenciais”
TIAGO MIRANDA

Na Comissão de Assuntos Constitucionais, Lucília Gago não reconheceu haver um problema estrutural com o uso de escutas em Portugal. E explicou que esse método é, aliás, o único que pode resolver os casos de violação do segredo de justiça. Por outro lado, a PGR não quis esclarecer sobre quem está por detrás daquilo a que apelidou de “campanha orquestrada” contra o Ministério Público, apesar da insistência dos deputados

Lucília Gago: Mais de 10 mil telefones sob escuta, mas o MP só recorre a interceções quando elas são “essenciais”

Micael Pereira

Grande repórter

Quem, como e porquê? Embora faça parte do ADN da profissão de procurador ter facilidade em responder a perguntas diretas sobre factos quando questionados, por exemplo, por um juiz acerca de acontecimentos e protagonistas suspeitos, Lucília Gago optou por não satisfazer os insistentes pedidos que ouviu de quase todos os deputados da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, esta quarta-feira de manhã, para que esclarecesse quem afinal está por detrás daquilo a que a procuradora-geral da República chamou de “campanha orquestrada” contra o Ministério Público (MP) numa entrevista que deu à RTP em julho. 

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