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As nossas casas são “seguras” e resistentes a sismos? “A maior parte das construções particulares não são fiscalizadas”

As nossas casas são “seguras” e resistentes a sismos? “A maior parte das construções particulares não são fiscalizadas”
FOTO Nuno Botelho

Grande parte dos edifícios em Portugal foram construídos antes de 1958, o ano em que a primeira regulamentação anti-sísmica entrou em vigor. Mas se as construções antigas estão vulneráveis a tremores de terra, as que foram construídas depois desta data também, porque sofrem falta de fiscalização

As nossas casas são “seguras” e resistentes a sismos? “A maior parte das construções particulares não são fiscalizadas”

Mara Tribuna

Jornalista

“Se as casas fossem feitas cumprindo todos os requisitos, seriam o melhor sítio para se estar em caso de sismo”. Mas não cumprem. Carlos Martins, especialista em estruturas pela Ordem dos Engenheiros, diz que se as nossas casas fossem seguras, seriam o lugar mais protegido para se estar quando a terra treme, como aconteceu na madrugada desta segunda-feira. Mas o abalo sentido em Portugal — um sismo de magnitude 5,3 na escala de Richter, com epicentro a 58 quilómetros a oeste de Sines, no distrito de Setúbal — trouxe algumas interrogações, nomeadamente sobre a segurança das casas que habitamos.

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