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“São precisos mais 100 anos para a paridade”: Marta, Ana e Inês, três histórias de três exceções de liderança feminina

Ana Inácio
Ana Inácio
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“Conheço mais do que um caso de pessoas contratadas estando grávidas”, revela Marta Cunha, que trabalha na Sonae, e que foi promovida durante uma licença de parentalidade. O mesmo aconteceu com Ana Inácio, na SAP. Já Inês Pinho, que trabalha na Nestlé, destaca as medidas de apoio à parentalidade

As histórias de Marta, Ana e Inês são três histórias de exceções. As mulheres em Portugal tendem a ver estacionados os seus vencimentos após serem mães, enquanto os homens veem o ordenado subir em média 15%, conforme revelou um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), em parceria com o Centro de Investigação em Pandemias e Sociedade (PANSOC) da Noruega. Mas estas mulheres têm um testemunho completamente diferente a apresentar: promovidas durante a licença de parentalidade, ou após serem mães, lideram em áreas que os homens sempre dominaram e veem a sua formação estimulada pelas empresas em que trabalham, provando que a igualdade de género pode ser uma preocupação do patronato.

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