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Em dia de marcha da extrema-direita, lojas e restaurantes fecharam as portas no Martim Moniz e o Intendente encheu-se de gente

Em dia de marcha da extrema-direita, lojas e restaurantes fecharam as portas no Martim Moniz e o Intendente encheu-se de gente
Nuno Fox

Na Rua do Benformoso, ao início da tarde deste sábado, eram mais as lojas de portas fechadas e grades corridas, do que as que se mantinham abertas. No Intendente, junta-se uma multidão para um arraial antirracista. Marcha da extrema-direita está prevista para o final da tarde no Largo de Camões

Em dia de marcha da extrema-direita, lojas e restaurantes fecharam as portas no Martim Moniz e o Intendente encheu-se de gente

Nuno Fox

Fotojornalista

À primeira vista, o início da tarde deste sábado na Praça do Martim Moniz poderia parecer-se como qualquer outro, talvez apenas com menos pessoas na rua. No largo, veem-se pequenos grupos de pessoas, sobretudo imigrantes asiáticos e africanos, a conversar ao sol, sentados em bancos e muros, as mães empurram os carrinhos de bebés e há crianças pequenas às voltas nos triciclos. Mas o cenário muda quando se entra na Rua do Benformoso, que, numa tarde habitual, estaria cheia de gente e com as lojas e restaurantes de portas abertas.

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