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Agricultura

Apoios cortados, mobilização secreta e polícias avisados: sete respostas sobre o protesto dos agricultores portugueses que parou as estradas

Apoios cortados, mobilização secreta e polícias avisados: sete respostas sobre o protesto dos agricultores portugueses que parou as estradas
Horacio Villalobos

Cortes de estradas, bloqueios de fronteiras, um movimento espontâneo, as ligações ao Chega e um “mundo rural em falência”. Eis o que precisa de saber sobre o protesto dos agricultores portugueses marcado para esta quinta-feira

Os agricultores convocaram uma onda de protestos para esta quinta-feira. Por todo o país, e sobretudo junto às fronteiras, esperam-se concentrações, marchas lentas, bloqueios à entrada de bens alimentares. As principais associações do setor já se demarcaram do protesto, mas nas redes sociais continuam a multiplicar-se as publicações de apelo à mobilização.

Na origem do protesto estiveram os cortes dos apoios da PAC (Política Agrícola Comum da União Europeia) conhecidos na semana passada, mas o descontentamento precede esta medida e é mais abrangente. Em reação, a ministra da Agricultura convocou para a tarde desta quarta-feira uma conferência de imprensa na qual anunciou um pacote de apoio de quase €500 milhões.

Ainda assim, a mobilização prossegue e um porta-voz do movimento - que se diz “espontâneo e apartidário”- garantiu que “este protesto mantém-se até que as ajudas às perdas de rendimento cheguem ao bolso dos agricultores”.

Eis o que se sabe até agora:

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