A média global indica que uma pessoa tem cerca de nove parceiros durante a vida, de acordo com dados do World Population Review. Mas os valores variam com fatores como a religião, a cultura e o género dos inquiridos. Portugal surge abaixo da média
O normal não existe, mesmo quando falamos do número de parceiros sexuais que uma pessoa tem ao longo da vida. Sejam muitos, poucos ou mesmo nenhuns, não existe certo nem errado no que toca a relações sexuais, até porque há uma série de fatores — desde a religião à cultura — a influenciar esta conta. É preciso “desmistificar preconceitos relacionados com o número ideal de parceiros”, observa desde logo Mariana Carrito, investigadora do Sex Lab, uma unidade de investigação da Universidade do Porto dedicada à sexualidade.
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