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Esperam-se manifestações pró e contra Israel: esta Web Summit vai ser a mais vigiada de sempre com “medidas extraordinárias de segurança”

Katherine Maher, gestora americana que substituiu Paddy Cosgrave, tem a primeira prova de fogo à frente da Web Summit já na segunda-feira
Katherine Maher, gestora americana que substituiu Paddy Cosgrave, tem a primeira prova de fogo à frente da Web Summit já na segunda-feira
David Fitzgerald / Web Summit vi

Conflito na Palestina gera preocupações entre as polícias. Esperam-se manifestações pró e contra Israel junto ao evento

Esperam-se manifestações pró e contra Israel: esta Web Summit vai ser a mais vigiada de sempre com “medidas extraordinárias de segurança”

Hugo Franco

Jornalista

O tweet de 13 de outubro de Paddy Cosgrave, cofundador da Web Summit, sobre o conflito na Palestina, em que escreveu que “os crimes de guerra são crimes de guerra, mesmo quando cometidos por aliados, e devem ser denunciados pelo que são”, está na origem do reforço de segurança da próxima edição do evento, que se inicia esta segunda-feira, em Lisboa. Como o Expresso noticiou há duas semanas, os comentários do empreendedor irlandês — que se demitiu da direção do evento por causa da polémica que se criou dentro e fora das redes sociais — justificam “medidas extraordinárias de segurança”, de acordo com um alto responsável da área da Segurança Interna.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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