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A Operação Influencer não acabou aqui: a investigação do MP foi separada em várias partes e haverá novos arguidos em breve

Diogo Lacerda Machado, amigo do primeiro-ministro: “Tenho imenso orgulho naquilo que ajudei a fazer. Foi com sentido de serviço público”
Diogo Lacerda Machado, amigo do primeiro-ministro: “Tenho imenso orgulho naquilo que ajudei a fazer. Foi com sentido de serviço público”
Marcos Borga

Investigação vai fazer novos arguidos em breve, já que o processo foi separado em várias partes. O apoio do PCP à Start Campus também foi citado

A Operação Influencer não acabou aqui: a investigação do MP foi separada em várias partes e haverá novos arguidos em breve

Hugo Franco

Jornalista

A Operação Influencer não acabou aqui: a investigação do MP foi separada em várias partes e haverá novos arguidos em breve

Rui Gustavo

Jornalista

Os €75,8 mil apreendidos esta terça-feira no Palácio de São Bento, no gabinete de Vítor Escária, o chefe de gabinete de António Costa que foi detido no âmbito da Operação Influen­cer, são considerados pelos procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) de “proveniência ilícita”. Dinheiro que Escária “quis e conseguiu ocultar”, de modo a reintroduzi-lo “na economia legítima”, sabendo que esse dinheiro “decorria da prática de crime”. O Expresso sabe que as notas estavam escondidas “num envelope dentro de uma caixa de vinho e em vários envelopes numa estante” do gabinete da residência oficial do primeiro-ministro.

Uma fonte próxima do processo conta que Vítor Escária assistiu às buscas em silêncio, mesmo quando os procuradores e agentes da PSP encontraram aquela avultada quantia de dinheiro. “Não reagiu.”

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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