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IRA: grupo de defesa dos animais foi investigado pela unidade antiterrorismo da PJ. Um ativista e dois jornalistas acusados

IRA: grupo de defesa dos animais foi investigado pela unidade antiterrorismo da PJ. Um ativista e dois jornalistas acusados
d.r.

Grupo de defesa dos animais foi investigado pela unidade antiterrorismo da PJ. Só um simpatizante foi acusado

IRA: grupo de defesa dos animais foi investigado pela unidade antiterrorismo da PJ. Um ativista e dois jornalistas acusados

Rui Gustavo

Jornalista

Ana Paula Neto é a protagonista dos dois processos judiciais que resultaram de uma investigação jornalística e de outra policial que tiveram como alvo o IRA, uma associação particular de defesa dos direitos dos animais que protagoniza ações de resgate e de fiscalização muitas vezes consideradas ilegais, mas também elogiadas nas redes sociais.

Por causa de uma dessas ações — levaram dois cães de uma casa nos arredores de Lisboa — vários dos seus membros, incluindo Armando Pires, que será o número um da organização, foram investigados pela Unidade Nacional Contraterrorismo da PJ, um organismo de elite que trata das ameaças mais sérias no território nacional. Cinco anos depois dos factos, o Ministério Público decidiu acusar um homem, que será simpatizante do IRA, suspeito de ter ameaçado Ana Paula Neto através do Facebook, onde se digladiam apoiantes e críticos do IRA. “Dou-te 10 putas nessa boca que te viro ao contrário”, ameaçou Miguel Dias, em maiúsculas.

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