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Carrilho diz ter ainda dois anos para pagar à APAV, para Bárbara Guimarães o prazo já terminou

Carrilho diz ter ainda dois anos para pagar à APAV, para Bárbara Guimarães o prazo já terminou
Alberto Frias

Defesa do ex-ministro entende que haverá dois anos para pagar seis mil euros à APAV. Para Bárbara Guimarães o prazo já terminou

Carrilho diz ter ainda dois anos para pagar à APAV, para Bárbara Guimarães o prazo já terminou

Rui Gustavo

Jornalista

Afinal, Manuel Maria Carrilho tem ou não de pagar de imediato uma contribuição de seis mil euros à APAV para evitar cumprir uma pena de prisão de três anos e nove meses a que foi condenado pelos crimes de violência doméstica e difamação? Para a defesa da vítima a resposta é clara: “O prazo para o pagamento desses seis mil euros termina agora. Qualquer outra leitura do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça violaria a lógica do próprio acórdão e faria com que a pena perdesse eficácia”, garante João de Brito, advogado de Bárbara Guimarães.

Mas para uma fonte próxima do ex-ministro da Cultura a conclusão a tirar do acórdão da conselheira Ana Barata de Brito é outra: “É claríssimo que o prazo de dois anos se aplica tanto aos seis mil euros a pagar à APAV como aos 30 mil” a Bárbara Guimarães. Mas afinal o que aconteceu?

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