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GNR bateu à porta da seita do Pineal à procura de Cátia a pedido da sua família: disseram-lhe que não conheciam ninguém com aquele nome

Imagem do Reino do Pineal, em Oliveira do Hospital
Imagem do Reino do Pineal, em Oliveira do Hospital

Investigação à seita do Pineal tem cerca de um ano, altura em que foram interrogados ex-acólitos. GNR esteve no terreno. E a Polícia Judiciária também foi à autarquia esta semana

GNR bateu à porta da seita do Pineal à procura de Cátia a pedido da sua família: disseram-lhe que não conheciam ninguém com aquele nome

Hugo Franco

Jornalista

GNR bateu à porta da seita do Pineal à procura de Cátia a pedido da sua família: disseram-lhe que não conheciam ninguém com aquele nome

Pedro Miguel Coelho

Jornalista e coordenador das redes sociais do Expresso

Há dois dias, a GNR deslocou-se pela segunda vez no espaço de poucos dias até à herdade do Reino do Pineal, a 20 quilómetros de Oliveira do Hospital, para notificar Cátia G., companheira de um dos principais membros daquela seita, James M., conhecido por Jah. Os militares queriam que a acólita assinasse o documento judicial para comparecer em tribunal para a disputa da custódia da filha de sete meses. Os avós maternos querem a guarda da neta, por suspeitarem que a bebé não foi vacinada nem tem acesso a cuidados médicos e têm receio que lhe possa acontecer o mesmo que ao bebé de 14 meses que morreu na herdade em abril de 2022.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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