O fogo que deflagrou em junho de 2017 destruiu 500 casas, 259 das quais de residência permanente. Seis anos depois, ainda há habitações por reconstruir, recursos em tribunal e verbas por gastar. Memorial às vítimas é inaugurado oficialmente esta terça-feira
PAULO NOVAIS/LUSA
Outão, Vila Facaia e Mó Grande, no concelho de Pedrogão Grande, e Vasco, em Castanheira de Pêra, são as aldeias onde estão nove casas por reconstruir, seis anos depois do incêndio que causou 66 mortes. Trata-se de “casas de primeira habitação, que estão no mesmo estado em que ficaram depois do incêndio”, confirma ao Expresso fonte do Parlamento.
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