Exclusivo

Sociedade

Entre a esperança e o cansaço, milhares de professores voltaram a sair à rua para pedir o que lhes foi “roubado”

Entre a esperança e o cansaço, milhares de professores voltaram a sair à rua para pedir o que lhes foi “roubado”
Ana Baiao

6/6/23 foi a data escolhida pelos sindicatos para nova greve nacional e manifestações em Lisboa e Porto, assinalando os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço congelado e cuja devolução continuam a reivindicar. Em várias escolas, as provas de aferição de História do 5º ano marcadas para esta manhã não se realizaram

Entre a esperança e o cansaço, milhares de professores voltaram a sair à rua para pedir o que lhes foi “roubado”

Isabel Leiria

Jornalista

Entre a esperança e o cansaço, milhares de professores voltaram a sair à rua para pedir o que lhes foi “roubado”

Ana Baião

Fotojornalista

De manhã no Porto, à tarde em Lisboa. Foi com duas manifestações e também uma greve nacional, que os professores voltaram a exigir a devolução do tempo de serviço trabalhado, mas não contabilizado para efeitos de progressão na carreira.

Os protestos, convocados pela plataforma que reúne nove organizações sindicais, não tiveram a dimensão de outras manifestações nacionais, mas juntaram milhares de docentes nas duas cidades. Há quem já tenha pouca esperança de ver a sua pretensão satisfeita, pelo menos para já: “Quando mudar o Governo acredito que vai ser possível”, atira uma professora mais descrente. E há quem defenda que é neste final de ano letivo que a “luta tem de ganhar novo fôlego” para ainda sair vitoriosa.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate