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Boaventura de Sousa Santos pede ao CES que crie comissão independente com “máxima urgência”

Boaventura de Sousa Santos pede ao CES que crie comissão independente com “máxima urgência”
José Fernandes

Investigador que se afastou entretanto dos cargos que tinha no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra continua a negar “veementemente as acusações de cariz sexual e de extrativismo” de que foi alvo num livro e diz estar muito “preocupado” com a inação por parte da direção. Comissão independente anunciada há mais de um mês ainda não foi criada

O anúncio da criação de uma comissão independente incumbida de verificar denúncias relativas a alegadas práticas de assédio moral e sexual foi feito a 11 de abril pela direção e pela presidência do conselho científico do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. Mais de um mês depois ainda não foi constituída, levando Boaventura de Sousa Santos, um dos visados nas acusações feitas por três ex-investigadoras do CES num capítulo de um livro académico publicado em março pela editora britânica Routledge, a escrever uma carta aos órgãos sociais e associados do centro.

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