Elad Dror, o CEO do Grupo Fortera, é outro dos sete detidos na operação da Polícia Judiciária. Também Joaquim Malafaia, ligado a outra operação da PJ que incidiu sobre corrupção na câmara de Espinho, foi preso. Judiciária investigava o caso há mais de um ano e este não foi espoletado por denúncia anónima. O vice de Gaia, Patrocínio Azevedo, é o centro das suspeitas relativas aos interesses urbanísticos alvos da PJ
Jornalista
Elad Dror, o CEO do Grupo israelita Fortera, empresa do ramo do imobiliário de luxo, é um dos sete detidos na Operação Babel, da Polícia Judiciária.
Em comunicado, este grupo imobiliário confirma que Elad Dror se encontra nas instalações da Polícia Judiciária no Porto e que irá “colaborar com a Justiça para o esclarecimento de qualquer facto que lhe possa ser imputado”.
Também Joaquim Malafaia, ligado a outra operação da PJ que incidiu sobre corrupção na câmara de Espinho, foi preso.
Malafaia tinha sido detido no âmbito da Operação Vortex, no início do ano, por suspeitas de corrupção ao então presidente da câmara de Espinho, Miguel Reis. Mas esta é a única ligação com a operação desencadeada em janeiro pela PJ, apurou o Expresso.
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