Exclusivo

Sociedade

Fugiu do país numa rusga, regressou, foi emboscado em Espanha e condenado por 144 crimes: Camilo, dono da maior casa de alterne de Bragança

Fugiu do país numa rusga, regressou, foi emboscado em Espanha e condenado por 144 crimes: Camilo, dono da maior casa de alterne de Bragança
Rui Duarte Silva

Detentor de dois bares de alterne em Bragança, foi um dos principais alvos da polícia após a cidade ter sido capa da revista “Time” por um escândalo de prostituição. Camilo acabou a ser condenado, mas fugiu para o Brasil. E quando as notícias de um mandado de busca atravessaram o atlântico, aterrou de livre vontade no Porto, onde lhe carimbaram o passaporte. Vinte anos depois da polémica, alega que ainda é o Estado que lhe deve dinheiro. Esta é a sua história

Hoje com claros sinais de degradação, o Montelomeu ainda ostenta o que foi. Depois de uma porta majestosa, o espaço redondo da discoteca tem um bar ao centro e um balcão circulares onde restam papéis manuscritos da contabilidade. Numa plataforma elevada, evidencia-se um palco e um varão onde, além de shows de strip, chegou a haver sexo ao vivo. Mas com dois pisos de mil metros quadrados cada um, a discoteca esconde muito mais do que um sítio para dançar. Distribuídas à volta do bar, há 27 suítes, algumas com jacuzzi, um restaurante, um refeitório, ginásio, sauna, cabeleireiro, piscina e campo de ténis, numa enorme extensão onde, além de Camilo e a família, chegaram a viver avestruzes.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jascensao@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas