Era noite de São Valentim e um sábado igual aos outros no Montelomeu. Um corrupio de táxis ocupava-se de subir e descer o ponto mais alto de Bragança, carregando a luxúria dos clientes até ao portão da discoteca localizada paredes-meias com o santuário de São Bartolomeu: era uma marcha lenta para o ‘pecado’. À medida que chegavam os clientes, intrincava-se a vida dos empregados do grande bar redondo, localizado no centro da pista de dança. Mais e mais homens pediam ali bebidas, enquanto observavam as “meninas brasileiras”.
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