Refugiados: as “sete microlutas”, o que os “motiva” durante o caminho e o que os deixa “exaustos” quando são acolhidos

Situações de stress, ansiedade, exigências e expectativas que não correspondem à realidade: todos estes são cenários que os técnicos que trabalham no acolhimento e integração de refugiados encontram. “O que aconteceu [em Lisboa] é inédito nas consequências, mas todas as organizações já tiveram situações em que os refugiados tiveram picos de stress. Não é totalmente surpreendente que manifestem”, aponta André Costa Jorge, coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiados e diretor-geral do Serviço Jesuíta ao Refugiado