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“Assim que o vi, corri para uma sala e escondi-me debaixo da mesa”: R. estava lá e conta que o suspeito atendeu o telefone antes de atacar

“Assim que o vi, corri para uma sala e escondi-me debaixo da mesa”: R. estava lá e conta que o suspeito atendeu o telefone antes de atacar
Ana Brígida

Mal viu o suspeito com uma faca na mão a percorrer um dos corredores do Centro Ismaelita de Lisboa, R. escondeu-se debaixo de uma mesa numa sala do centro e chamou o INEM. Foi a primeira pessoa a dar o alerta às autoridades. A comunidade ismaelita está em choque com o que aconteceu esta terça-feira. “Achávamos que isto só acontecia nos filmes. É completamente novo para nós”, dizem

Cansados e sem esperança de obter mais informações dos agentes de segurança à porta da entrada principal do Centro Ismaelita, em Lisboa, os quatro jovens, dois rapazes e duas raparigas, decidiram aproveitar para ir almoçar. Estavam ali há cerca de quatro horas e a fome era muita. Assim que fizeram o pedido no restaurante, um espaço a poucas dezenas de metros da entrada do centro, visível da mesa onde escolheram sentar-se, a mãe telefonou para a filha do meio, T., com cerca de 30 anos: a mulher de 58 anos ia finalmente ser levada até ao exterior do edifício. Os filhos levantaram-se de imediato e saíram do restaurante. O almoço podia esperar.

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