“Pediu-me um cigarro, chorámos juntas, abracei-a”: a irmã de Jean veio à procura dela em Lisboa, onde duas pessoas garantiram tê-la visto

Duas pessoas contaram ter visto em Lisboa e na Madeira uma mulher que podia ser a irlandesa. Mas não era
Duas pessoas contaram ter visto em Lisboa e na Madeira uma mulher que podia ser a irlandesa. Mas não era
Grande repórter
Leona Tighe, irmã da irlandesa de 41 anos que desapareceu em julho de 2020 quando estava a passar o confinamento da covid-19 num hostel da linha de Cascais, esteve nos últimos dias em Portugal para averiguar dois avistamentos reportados por portugueses desde janeiro como podendo-se tratar dela. As duas informações surgiram numa altura em que o caso de Jean Tighe ganhou alguma atenção nas redes sociais, depois de a família ter aberto uma página no Facebook dedicada à missão de tentar encontrá-la.
Um residente na ilha da Madeira escreveu à família a dizer que avistou alguém com a fisionomia de Jean e em circunstâncias invulgares de isolamento. Era uma mulher estrangeira que estava a acampar sozinha num local inabitado da ilha, a meia hora do Funchal.
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