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Protestos na Educação: “Já não há margem para não fazer reformas”

Protestos na Educação: “Já não há margem para não fazer reformas”
JOSÉ COELHO/LUSA

Alexandre Homem-Cristo coordenou o grupo de trabalho sobre educação para os 50 anos da SEDES — Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, e integra a direção deste observatório. Defende que é desejável aumentar os salários dos professores, pelo menos no início da carreira

Protestos na Educação: “Já não há margem para não fazer reformas”

Isabel Leiria

Jornalista

Protestos são fruto de circunstâncias ou sinais de um descontentamento profundo?
Estamos a assistir ao resultado da ausência de reformas em áreas-chave que há muito deviam ter acontecido, como a questão da avaliação, do recrutamento e da atratividade da carreira. São desafios que os partidos muitas vezes até evitaram discutir, quanto mais avançar com reformas. Havia uma intenção reformista assumida pelo ministro João Costa no sentido de dar mais autonomia às escolas para começar a descentralizar a contratação de professores e entretanto, face aos protestos, estas ideias foram postas de parte.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt

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