No YouTube multiplicam-se os canais produzidos por imigrantes recém-chegados a Portugal, mas também por cidadãos nacionais, que explicam em detalhe quais os medicamentos gratuitos ou “extremamente baratos” que se podem adquirir nas farmácias ou obter nos hospitais públicos ou as “mil e uma maneiras” de se ter uma consulta ou atendimento em estruturas do Sistema Nacional de Saúde (SNS) mesmo por quem não tem ainda autorização de residência ou um pedido de legalização em curso.
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