O aeroporto de Lisboa é um dos pontos principais de entrada de cocaína em Portugal. E uma parte desta droga não chega a ser detetada pelas autoridades devido à cumplicidade e “ao papel ativo” de alguns funcionários aeroportuários comprados por redes portuguesas e estrangeiras. O fenómeno foi já noticiado pelo Expresso, em novembro, mas há poucos dias a Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) da Polícia Judiciária apertou um pouco mais o cerco a este esquema: deteve quatro pessoas, entre elas dois funcionários do handling.
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